A sétima edição da mini-serie A Essência do Medo trás o derradeiro confronto entre o Deus do Medo contra Os Vingadores. Muita ação e poucas surpresas na conclusão da saga que “abalou” o universo Marvel.
A edição começa com o Capitão America tentando deter sozinho o avanço do Deus do Medo, enquanto Tony Stark entrega as armas criadas em Asgard aos Vingadores para fazer frente ao ataque do Deus Serpente e seus Dignos. Assim que os heróis chegam no campo de batalha o Deus do Medo se transforma em uma imensa serpente e cabe a Thor detê-lo.
Tinha grandes expectativas para a batalha final, já que a mini-serie de maneira geral não apresentou grandes surpresas e ao menos queria ver uma boa luta entre Os Dignos e os Vingadores, principalmente pelo fato de finalmente serem reveladas as armas criadas por Stark e abençoados por Odin. O problema é que há um excesso de personagens na batalha final, entre vilões e heróis são quase vinte personagens, esse excesso acaba prejudicando justamente a batalha principal entre Thor e Deus do Medo, tudo acontece de forma rápida de mais, tirando totalmente o peso que o confronto merecia. Thor simplesmente encontra seu adversário, troca alguns golpes, diz algumas frases de efeito e no final o derrota com um único golpe.
Mas uma vez a narrativa se limita a mostrar cenas de impacto para tentar dramatizar a trama, mas no final o resultado é apenas uma narrativa apresada que não chega a realmente impressionar. Ao menos temos alguns bons momentos como a cena do Capitão empunhando o martelo Mjolnir e Thor dando o golpe de misericórdia no Deus do Medo.
E a batalha termina da forma mais clichê possível, Thor tomba ao derrotar o Deus Serpente e Os Vingadores se organizam para curar as feridas e retomar suas vidas. Fica claro que a saga não causou nenhuma mudança significativa no universo Marvel, tudo voltara ao normal e o pior nem mesmo as baixas que o evento causou serão permanentes.
Finalmente, para a alegria de muitos, a saga A Essência do Medo chega ao fim, o roteirista Matt Fraction conseguiu criar um ótimo conceito ao revelar um deus asgardiano esquecido, mas não conseguiu conduzir a saga de forma a justificar a sua existência, afinal o medo do título pouco se faz presente, dando lugar para a ação e pancadaria gratuita.
No final da edição temos a adição de três historias, que servem de prólogo para as novas historias dos heróis Marvel, a primeira mostra Pecado sendo resgatada por uma misteriosa organização, na segunda vemos Bruce Banner e Hulk discutindo, com um resultado no mínimo curioso e por fim temos uma pequena historia introduzindo um novo e misterioso personagem ao universo Marvel.
Mas uma vez a narrativa se limita a mostrar cenas de impacto para tentar dramatizar a trama, mas no final o resultado é apenas uma narrativa apresada que não chega a realmente impressionar. Ao menos temos alguns bons momentos como a cena do Capitão empunhando o martelo Mjolnir e Thor dando o golpe de misericórdia no Deus do Medo.
E a batalha termina da forma mais clichê possível, Thor tomba ao derrotar o Deus Serpente e Os Vingadores se organizam para curar as feridas e retomar suas vidas. Fica claro que a saga não causou nenhuma mudança significativa no universo Marvel, tudo voltara ao normal e o pior nem mesmo as baixas que o evento causou serão permanentes.
Finalmente, para a alegria de muitos, a saga A Essência do Medo chega ao fim, o roteirista Matt Fraction conseguiu criar um ótimo conceito ao revelar um deus asgardiano esquecido, mas não conseguiu conduzir a saga de forma a justificar a sua existência, afinal o medo do título pouco se faz presente, dando lugar para a ação e pancadaria gratuita.
No final da edição temos a adição de três historias, que servem de prólogo para as novas historias dos heróis Marvel, a primeira mostra Pecado sendo resgatada por uma misteriosa organização, na segunda vemos Bruce Banner e Hulk discutindo, com um resultado no mínimo curioso e por fim temos uma pequena historia introduzindo um novo e misterioso personagem ao universo Marvel.
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